terça-feira, 22 de outubro de 2013

O Futuro Castigo para a Humanidade

O FUTURO CASTIGO PARA A HUMANIDADE
  

Se a humanidade não se converter..., tanto a Primeira Mensagem Oficial de Garabandal, como a Segunda, fazem menção de um Castigo Divino para toda a humanidade, de magnitude desconhecida da história. Como o Castigo é muito grande, porque o merecemos, o Milagre é também imensamente grande porque o mundo assim necessita.

O conteúdo do Castigo foi revelado às meninas de Garabandal um mês antes de ter ocorrido o Milagre da Comunhão Visível, numa das duas noites anteriores à festa do Corpus Christi de 1962, e quase um ano depois do primeiro aniversário da primeira aparição do Anjo em Garabandal. Como resultado daquilo que elas viram nessa noite, as meninas davam gritos impressionantes que assustaram toda a povoação que assistia a certa distância ao êxtase das meninas.

Nessa noite, as meninas deram indicação que todos ali presentes deviam ficar a uma certa distância delas. As meninas indicaram que todos deveriam ficar longe delas de modo que não as vissem. Daquilo que foi possível ouvir, escutava-se: oh, permiti que as crianças morram antes que tudo isto suceda; dai tempo para que todas as pessoas se possam confessar antes que isto aconteça…Espera!, Espera! Espera! Que se confessem todos!...Ai!...Ai! Os assistentes ali presentes começaram a pedir perdão publicamente pelos seus pecados.

Entre os assistentes daquela noite em Garabandal o Padre Larrazabal, que havia chegado para ajudar na festividade do Corpus Christi, rezava muito emocionado em alta voz e todos o seguiam. Quando parava por um momento, as meninas, de forma angustiosa, voltavam a chorar e a gritar, acalmando-se de novo quando prosseguiam com a reza entre os assistentes ali presentes.

A mãe de Conchita, uma das quatro meninas, recorda-se perfeitamente que as ouvia chorar com tanto horror e com altos gritos, que queria correr para junto da sua filha, para ver de perto o que se passava… Ano mais tarde, recordando o Albañil da povoação, que dizia ser um homem que não conhecia o medo, andava de noite por qualquer caminho da povoação, pelos montes de Garabandal, sem qualquer sobressalto ou temor. No entanto, naquela noite de gritos, reunidos ali na escuridão da noite, ouviam à distância o choro e os gemidos das meninas, tremeram-lhe de tal modo as pernas, que os joelhos batiam um no outro sem que pudesse fazer nada: nunca vivi algo parecido com tudo aquilo. Esta impressionante aparição acabou às duas da madrugada. Ao voltar à normalidade, as meninas disseram que ficariam ali todo o resto da noite em oração. Todas as restantes pessoas ficaram com elas até às seis da madrugada a rezar. Depois dessa hora, o sacerdote foi para a Igreja e confessou todo o povo.

Apesar do adiantado da hora, ninguém se mexeu. “Continuamos a rezar o terço com o padre até às 6 da manhã, quando ele se dirigiu à Igreja, seguido por todo o povo. Começou então o desfile das confissões... com uma sinceridade e um arrependimento verdadeiramente extraordinários” - conclui Eloíza Roza.

Dias mais tarde escreveram algumas linhas sobre o que haviam visto: “Nossa Senhora disse-nos que não esperamos o Castigo, e que sem esperarmos ele virá; porque o mundo não mudou e que já falou sobre isto por duas vezes e não ligamos, porque o mundo está pior e por isso há que mudar muito e o mundo não mudou nada. … o mundo segue igual. Digo: o mundo segue igual! Que pena que não mude! Um dia virá o Castigo e o Castigo será muito grande, se nada mudar”.

Recordando alguns anos depois sobre este texto que foi escrito, Loli acrescentou alguns detalhes: “Aquilo era horrível de ver. Nós estávamos totalmente espantadas…e eu não encontrava palavras para conseguir explicar tudo aquilo...Víamos rios que se convertiam em sangue... fogo que caía do céu... e algo muito pior ainda que eu não posso revelar agora. Em qualquer caso Nossa Senhora disse a Conchita que o Castigo não era uma guerra, mas sim algo que vem diretamente de Deus.”

“Embora continuássemos vendo a Virgem, começamos a ver também uma grande multidão, que sofria muito e gritava com a maior angústia... Depois Ela fez-nos ver como chegará, para toda a humanidade, o grande Castigo, e que esse virá diretamente de Deus... Num determinado momento, nenhum motor ou máquina funcionará. Uma terrível onda de calor se abaterá sobre a terra, e os homens começarão a sentir uma grandíssima sede; buscarão desesperadamente água, mas essa, devido ao grande calor, se evaporará. Então quase todos cairão no desespero e tentarão matar-se uns aos outros; mas a força faltar-lhes-á e cairão por terra. Será o momento para compreenderem que é Deus precisamente quem está permitindo isto.”

“Por fim, vimos uma multidão de pessoas envoltas em chamas. Corriam a jogar-se nos mares e nos lagos; porém, ao entrarem na água, essa parecia ferver e, em vez de apagar as chamas, era como se as ativasse ainda mais. Era tão terrível que pedi à Virgem para levar consigo as nossas crianças, antes de isto acontecer. Mas ela nos disse que então já serão grandes.”

A descrição de Conchita igualmente faz referência ao fogo: “Vi o Castigo e posso garantir-lhes que, se ele acontecer, será pior do que se estivéssemos envoltos pelo fogo; pior do que se tivéssemos brasas debaixo dos pés e em cima da cabeça”.

Tempos depois, falando a um grupo de norte-americanos que chegava em peregrinação a Garabandal, Conchita voltava ao assunto assim: “A Virgem fará o Milagre para evitarmos o Castigo, embora o Castigo não possa ser evitado, porque perdemos até o senso do pecado. Agora chegamos a um tal extremo, que Deus terá de nos castigar”.




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